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    Reforma do centro cirúrgico do HRSam vai possibilitar aumento de 50% no número de procedimentos eletivos

    Reforma do centro cirúrgico do HRSam vai possibilitar aumento de 50% no número de procedimentos eletivos

    O centro cirúrgico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passa, atualmente, por uma reforma, cujo objetivo é aprimorar o atendimento. A previsão é de que, após a conclusão, o local aumente em cerca de 50% o número de cirurgias eletivas — de janeiro a junho deste ano, foram mil procedimentos.

    “Essa medida da Secretaria de Saúde trará avanços estruturais importantes, que irão permitir oferecer uma assistência de mais qualidade e ampliar a realização de procedimentos eletivos”, aponta a diretora do HRSam, Elielma Almeida. 

    As adequações contemplam a reativação de duas salas operatórias que estavam fechadas. Com isso, o centro cirúrgico, que funcionava com três salas, passará a contar com cinco no total. A sala de recuperação também será expandida, passando de quatro para seis leitos.

    Nesse rol está ainda a instalação de um equipamento para exames de Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE), que combina endoscopia e radiologia para diagnosticar e tratar problemas no fígado, vesícula biliar, ductos biliares e pâncreas. Além disso, haverá a troca do piso e a pintura de todo o ambiente. 

    Atendimento

    Enquanto durarem os serviços, a enfermaria da clínica cirúrgica, destinada ao atendimento pós-operatório, ficará desativada. Hoje, há sete pacientes internados no setor. Todos continuarão sob acompanhamento da equipe do hospital e receberão alta de forma gradativa. Os casos cirúrgicos de internação prolongada serão transferidos para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT).

    As cirurgias eletivas também passarão a ser feitas no HRT, sem comprometer o fluxo de atendimentos no pronto-socorro, que já recebe os casos enviados pelo HRSam. Nesse intervalo, parte da equipe de enfermagem do HRSam será direcionada para outros setores internos, como centro obstétrico, clínica médica e unidade de tratamento intensivo (UTI), enquanto médicos cirurgiões e anestesistas prestarão atendimento temporário no HRT.

    *Com informações da Secretaria de Saúde

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